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Дата выпуска: 05.06.2006
Язык песни: Португальский
Canibaile |
Qüém-qüém, andei cantando alegrementee a cada pacto, eu, o pato, |
era um frango de macumba |
Vinha os turistas, viviam me alugandoe ainda furavam meu zabumba |
Depois ligavam o rádio na FM |
Dançando sobre a minha tumba |
Eu senti o drama do maneta: uma das mão tomou Buscheta |
E com a outra o que é que eu faço? |
Virei palhaço no circo onde o calouroé o toureiro e é o touro |
E ouve rádio ligado na FMenquanto toma pelo couro |
Araquiri, maracutaia… Eu vou soltar a pomba-gira nessa praia |
Mas que som, que saco, que mentira! Falei pro Jackson, lembramos DjaniraEle foi |
chamar Almira e isso vai continuar |
Porque nunca se viu na cascavel o guizo dela enguiçar |
Qüém-qüém… |
Derramaro o gái do candiêro, — nesse entrevero, uso o côco e fico firme, |
pode vir David Byrneporque o canibal sou eu: |
No pau descascado e como o tal rei Momoque cagou no que é meu |
O tempero que é difícil, nem com fuzileiro e míssil… |
Bedelho, ara!, mai que time é teu? |