| Vários holofotes ligados aqui
|
| Água do banho já aqueceu
|
| Crianças correm para fora do campinho
|
| Quem sabe aqui dentro o que acontece sou eu
|
| Vários holofotes ligados aqui
|
| Água do banho já aqueceu
|
| Crianças correm para fora do campinho
|
| Quem sabe aqui dentro o que acontece sou eu
|
| É o estado de sítio diário e o muro é alto e contém a enchente
|
| Um limite de arame farpado não acaba com a fome, com a fome da gente
|
| O chão que trinca o teto infiltrado é risco de alerta ligado
|
| Sinto o medo no espaço apertado é o risco de alerta, de alerta ligado
|
| Vários holofotes ligados aqui
|
| A água do banho já aqueceu
|
| Crianças correm para fora do campinho
|
| Quem sabe aqui dentro o que acontece sou eu
|
| Vários holofotes ligados aqui
|
| A água do banho já aqueceu
|
| Crianças correm para fora do campinho
|
| Quem sabe aqui dentro o que acontece sou eu
|
| O coração se não pirrite mata me protege dos meus sentimentos
|
| O santo dorme, o santo Daime
|
| Muita coisa de bom que acontece com a gente
|
| O sol deixou de ser paisagem e passou a queimar de repente
|
| O sol deixou de ser paisagem e passou a queimar de repente
|
| Olho a TV e o rádio ligado
|
| Não suportam a imensa gritaria
|
| Já não há mais, já não há mais
|
| O barulho lá fora, o barulho lá fora
|
| Foi selada, foi selada, a falsa calmaria
|
| Águas lavam o chão da evidência
|
| Na área mansa ela é testemunha
|
| No silêncio não existe flagrante
|
| Foi lavado o asfalto com cunha
|
| Águas lavam o chão da evidência
|
| Na área mansa ela é testemunha
|
| No silêncio não existe flagrante
|
| Foi lavado o asfalto com cunha
|
| Vários holofotes ligados aqui
|
| A água do banho já aqueceu
|
| Vários holofotes ligados aqui
|
| Água do banho já aqueceu
|
| Crianças correm para fora do campinho
|
| Quem sabe aqui dentro o que acontece sou eu
|
| Vários holofotes ligados aqui
|
| Água do banho já aqueceu
|
| Crianças correm para fora do campinho
|
| Quem sabe aqui dentro o que acontece sou eu |