| Era festa e era feira, era sério e brincadeira | 
| Tinha ferreiro, sanfona, pandeiro e tudo mais | 
| Moça nova e solteirona, cabra macho e moço alegre | 
| Feijão tropeiro, garapa festeira e tudo mais | 
| Tinha Rosa, o meu devoto, santeiro preferido e um vigário pra nos vigiar | 
| E a gente escondido trocando beijos debaixo do manacá | 
| Era sarau e domingueira, era festança de primeira | 
| E todo mundo dançando esperando o sol raiar | 
| Tinha Rosa, o meu devoto, santeiro preferido e um vigário pra nos vigiar | 
| E a gente escondido trocando beijos debaixo do manacá | 
| Severino canta o mote, Silva enche o pote até cair pra trás | 
| Tudo é coisa sem pecado, até o delegado acha natural | 
| E assim a noite foi passando, o povo respeitando a vida social | 
| E a gente escondido trocando beijos debaixo do manacá | 
| Moça nova e solteirona, cabra macho e moço alegre | 
| Feijão tropeiro, garapa festeira e tudo mais | 
| Tinha Rosa, o meu devoto, santeiro preferido e um vigário pra nos vigiar | 
| E a gente escondido trocando beijos debaixo do manacá | 
| Severino canta o mote, Silva enche o pote até cair pra trás | 
| Tudo é coisa sem pecado, até o delegado acha natural | 
| E assim a noite foi passando, o povo respeitando a vida social | 
| E a gente escondido trocando beijos debaixo do manacá | 
| E a gente escondido trocando beijos debaixo do manacá | 
| E a gente escondido trocando beijos debaixo do manacá | 
| E a gente escondido trocando beijos debaixo do manacá |