Информация о песне На данной странице вы можете ознакомиться с текстом песни Margens do Douro , исполнителя - Mundo SegundoДата выпуска: 30.03.2017
Язык песни: Португальский
Информация о песне На данной странице вы можете ознакомиться с текстом песни Margens do Douro , исполнителя - Mundo SegundoMargens do Douro |
| Da nascente do meu sonho |
| Corre o rio sem fim |
| Que passou por outras margens |
| Naquelas várias viagens |
| Velha Invicta, coração azul e branco |
| O teu sotaque é único fruto do bruto e franco |
| Tua mística é sangue azul na veia artística |
| Sem filtro na linguística maior característica |
| Quando te vestes de cinza tornas-te fria |
| E falas-me saudade, solidão e nostalgia |
| Entre a neblina das 7 da matina |
| Do topo da colina, ninguém imagina |
| Como és tão bela, mas nunca adormecida |
| Tua face é uma tela sem preços jamais vendida |
| Da Cúpula do Palácio ao Arco D. Luís |
| Cruzei o Atlântico levei comigo a tua raíz |
| Essa pronúncia do Norte que em palcos me acompanha |
| Que à primeira se estranha mas depois |
| Se entranha, as tuas margens são |
| A mais bela inspiração e esse teu cheiro inesquecível |
| Como noites de S. João |
| Da nascente do meu sonho |
| Corre o rio sem fim |
| Que passou por outras margens |
| Tão diversas mais além |
| Naquelas várias viagens |
| Que esse imenso rio tem |
| Abstracto, casario ribeirinho na neblina |
| Sentimento intenso do topo da colina |
| Sotaque serrado gritado à porta do tasco |
| Escorre néctar divino envelhecido em casco |
| Grizo que paralisa, pesado como pipas |
| Por isso visualiza, suor que vem das tripas |
| Gente invencível e empreendedora e crítica |
| Na rua rostos rijos de ruga granítica |
| É humidade aos molhos, morrinha molha tolos |
| Vida que vem da vinha e alimenta todos |
| Manhãs gélidas, tardes melancólicas |
| O cinza pincelado de camélias e magnólias |
| Paisagens bucólicas de arquitecturas góticas |
| Ópticas de Mira-Douro relatam histórias |
| De Vales D’Ouro, meu tesouro duradouro |
| Até andar violeta para o Prado do Repouso |
| Da nascente do meu sonho |
| Corre o rio sem fim |
| Que passou por outras margens |
| Tão diversas mais além |
| Naquelas várias viagens |
| Que esse imenso rio tem |
| Da nascente do meu sonho |
| Corre o rio sem fim |
| Que passou por outras margens |
| Tão diversas mais além |
| Naquelas várias viagens |
| Que esse imenso rio tem |